Desde que me conheço que tenho uma grande propensão pela natureza e pela transformação dos produtos naturais através da arte culinária e mesmo da gastronomia, com especial enfoque pelo que “é doce”. Este gosto pessoal estava também já enraizado na família, tendo passado ao longo das gerações: dos avós, para os pais e para mim.

Sempre ligada à área das Ciências, escolhi o caminho da Biologia Aplicada e no mesmo rumo a Engenharia Alimentar, com especialização em Qualidade Alimentar. Consolidei estes estudos como Técnica Superior de Segurança no Trabalho e formação no âmbito da Segurança Alimentar. De forma, que penso, coerente, apliquei sempre que possível, os conhecimentos teóricos à realidade, através de estágios: no Mosteiro de Tibães, em Braga, e em empresas do ramo alimentar, iniciando-me na transformação alimentar, passando pelo retalho alimentar até à alimentação coletiva.

A Cordis surge através da articulação destes mundos: o gosto pela arte de transformar os produtos sempre de forma natural, procedimento artesanal com resultados de qualidade. O background adquirido permite-me criar, inovar e conjugar sabores e texturas, sempre com a máxima qualidade e segurança alimentar.

Na concretização deste projeto é primordial o apoio e incentivo de Jorge Sá, também ele amante “do que é doce”, que sempre me acompanhou em questões logísticas, empresariais e tantas outras.